O mundo quer mudar. As pessoas querem mudar. Quem não quer o melhor mundo? A grande questão, entretanto, é como fazer tudo isto, como dar o primeiro passo. Uma vez dado o primeiro passo, todos os outros fluem e seguem caminhando afinadinhos com o ritmo! Entendo a proposta do GSA como um período de aprendizado e não como uma ação com prazo de validade. Pelo contrário! O objetivo tem que ser o aprendizado: o aprender a olhar e apreciar uma paisagem (independente de como ela seja, sempre há belezas a serem descobertas), ouvir e entender a demanda de uma comunidade (por muitas vezes precisamos nos despir das tais idéias “pré-fabricadas”), pensar em maneiras de transformá-la com conjunto com seus membros (fazendo aumentar os vínculos e o afeto entre todas as partes que compõe determinado cenário) e encontrar maneiras de atrair mais pessoas para o nosso propósito (mudar o mundo sozinho, além de ser impossível, é muito sem graça!), podem ser exemplos. Ainda, a lição que julgo ser a mais importante: aprender sobre o nosso poder de transformação, sobre aquilo que somos capazes de realizar desde que tenhamos a vontade e o desejo de fazer acontecer.
O objetivo, ao voltarmos do programa é levarmos as propostas adiante, prosseguindo disseminando as novas idéias, transformando outras realidades, realizando novos sonhos e sonhando com outras transformações.
A minha idéia é introduzir a proposta do empreendedorismo social em escolas, públicas e particulares. Acredito que as crianças e os jovens são o motor do mundo, a nova consciência em formação, por isto julgo tão essencial que todos eles tenham acesso a este novo conceito. Ando pensando nisto como meu desafio para o GSA, aliado com a idéia do design útil e a utilização de materiais recicláveis (afinal, a minha ferramenta é a arquitetura, né?). Ainda não tenho a proposta concreta, mas andei conversando com velhos amigos e amigos que acabei de conquistar... Era um convite mais ou menos assim: “Eu ainda não sei não, mas vem comigo que eu te conto no caminho!”, segundo resumiu uma amiga e colega de profissão. Mas a coceira já começou a se espalhar... Penso nisto como uma ação para agora e para o futuro, aprimorando aquilo que for necessário, reparando os erros, reafirmando os acertos e sempre envolvendo mais gente na roda!
Gabi,
ResponderExcluirMais forte ainda é quando a gente descobre que pode contribuir para outros aprenderem sobre o próprio poder de transformação, desde que tenham a vontade e o desejo de fazer acontecer!
Manda brasa!